
Igual a mim mesma.
Viver num mundo assim,
E fazer da história sempre a mesma,
Igual a tantas outras: vulgares.
Em que a história é a mesma
Só mudam os lugares: vulgares.
Não sei se gosto de ser assim.
Não sei se devo mudar a história.
Não sei se mudam os lugares: vulgares.
Sei, como sei, não sei,
Que não devo ser assim,
E que tudo tem que ser assim.
Nada pode mudar,
Mas nada deve assim continuar.
Na diferença surge sempre
O problema de nada ser igual!
3 comentários:
Ana, o teu poema tocou-me...
Continua a espelhar no blog o que te vai na alma.
Um beijo do teu padrinho.
sem palavras...
há que valorizar realmente a originalidade de cada pessoa, e respeitar, embora agora o k se ve, e o k uma pexoa gosta ou faz o outro tb tem de o ser!
beijinhos
a fidelidade nos mesmos e um dever... so assim encontraremos o nosso verdadeiro lugar no mundo.
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