terça-feira, 13 de janeiro de 2009

RECONHECIMENTO


Hoje renasça alguém capaz
De uma lágrima enxugar,
Num olhar a lacrimejar

Do amigo que no peito a dor traz.

O importante é que seja
O que eu não consigo ser.

Ao ser imperfeito juntava

Esta centelha, o que sou.
Assim já seriamos gente.

E que assim seja:
Coisa alguma;

Coisa nenhuma;
Não interessa!
A coisa nenhuma

É alguma coisa.

O que Tu me dizes meu Pai?
Dizes-me que já nasceu...
Até agora o que viveu?
Onde está? Para onde vai?

Está no rebuliço de gente,
Que segue sempre em frente,
De olhos baços e espírito fechado,
Como que num sonho dormente
Nunca antes sonhado?

Que me dizes meu Pai?
Está na invisibilidade do olhar,
Na mais profunda espiritualidade,
No reconhecimento do amar?
Mas amar o quê?
Amar a quem? (A ti)
Amar-me a mim?
Ah! Meu Pai,
Alguém já nasceu sim!
Também te amo…

2 comentários:

Anónimo disse...

ola!
este poema e mt bonito e tem uma mensagem mt bonita e mt nobreM; gosto mt e ajudoua perceber algumas coisas; brigada...joana costa

Anónimo disse...

ole :P
no meio de nada nascemos, do po insignificante, transformando-nos em materia, no k somos agora, talve mais significante e mais capacitados...
o reconhecimento dakilo k somos c akeles k convivemos, como que um espelho e sem duvida um caminho, em sofrermos e nos moldamos as pessoas e ao tempo... sendo sp nos proprios.
k axim nos amemos :)
ummm.....
depois kero falart sobre o livro k tou a ler o cimiterio dos pianos, ta brutal,,, axu k es a unica k conheco k leu o livro, heheh xP
tens bons gostos, lol
beijinhos de rosy =)